Deco Allmeida, com 27 anos, é cantor, compositor, dançarino, ator e diretor de arte, sua carreira artística começou na dança mas, sua paixão pela música cantada sempre esteve presente. Porém, só em 2020 começou a produzir “Desejo”, sua primeira música, lançada em 2021 e logo em seguida seu primeiro álbum visual “Vapor” que em 7 faixas autorais, narra suas experiências na descoberta dos amores e desamores em sua vida com destaque para uma estética sonora e visual poética dançante e experimental.
“Sempre amei as artes e especialmente cantar, porém eu não imaginava ser possível me tornar um artista da música. Parecia ser uma realidade distante, mas meu esposo, Trintta, me incentivou nesse caminho e hoje eu não me vejo fazendo outra coisa.”
“Vapor” foi responsável por render ao artista um destaque pelo Palco MP3 como artista preto emergente com bala na agulha e merecedor de atenção na nova cena musical de Salvador. Outro resultado advindo do seu álbum foi o convite para apresentar o Programa Especial das Seis da rádio Educadora FM no ano de 2023, onde o artista pode compartilhar seu processo de criação e apresentar “Vapor” aos ouvintes da rádio.
Em seu processo de criação ao longo desses anos o artista formou uma banda de rock baiano chamada S.E.N.S.O, onde ficou por dois anos até voltar ao seu projeto autoral solo e dessa vez trazendo uma nova roupagem sonora a sua narrativa, experimentando dentro dos ritmos afro baianos uma nova forma de expressão da sua arte. E em dezembro de 2023 lança o single “Sua Cor”, marcando essa nova fase da sua carreira.
“Sua Cor é o meu retorno ao meu projeto autoral e depois de dois anos desde o meu primeiro lançamento eu tinha novos pensamentos a respeito do meu trabalho musical. Eu queria me aproximar das minhas raízes…”
O single que foi cantado pela primeira vez ao vivo na Segunda Caminhada cultural de Zé Pelintra em Salvador, ganhou um clipe gravado nas ruas do Pelourinho e esse clipe foi aprovado na primeira edição do FIRQ+ (Festival Internacional de Cinema Ruídos Queer) que acontecerá entre os dias 1 e 2 de novembro em São José dos Campos. Onde será exibido de forma gratuita ao público ao lado de outras obras do audiovisual da cena Queer.
“Imagine a alegria que foi ver o nome do meu clipe na lista dos finalistas do festival. Sou um artista independente, né… O reconhecimento pelo que fazemos ajuda a manter acesso aquele ânimo pra continuar e uma validação de que estamos no caminho certo!
“Espero que cada vez mais as pessoas possam ser alcançadas pelo que eu faço e pode ter certeza de que vem muita música baiana por aí.”